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Já nasceu 2019 com muitas expectativas, muita alegria, muita bebida, muito fogo de artifício, muitas promessas. Mas a manhã do dia mundial da paz, o primeiro de janeiro, nasceu igual ao de ontem, soalheiro, frio e bastante silencioso. Meio mundo dormiu até o sono se soltar, para descansarem o corpo da folia da noite.
2019 está aí, gente, e mais 364 dias virão até o ciclo do ano se voltar a completar.
Hoje, alguns renovaram a esperança, outros mantiveram a mesma de sempre; outros viram a sua vida virar do avesso; uns desejaram saúde, outros já a perderam aos primeiros segundos do ano. E é sempre assim, quer o ano dê virada, ou não.
Eu não entrei com o pé direito, nem com o esquerdo, não bati em panelas para quebrar superstições, não bebi uma pinga de sumo de uva tratado, não vi o fogo nem o ouvi explodir ao longe, não usei cueca azul, e não muitas outras coisas. Com uma constipação às costas, sentada no sofá, embrulhada numa manta, comi, apenas, as passas ao ritmo que eu achei ser o ideal para as saborear. Pelo meio misturei um punhado de nozes.
2019 está aí pronto para encher-nos de surpresas. Serão boas ou más?
Vamos ter de o viver para ele nos falar ao nosso ouvido.